Aquele pãozinho amanteigado delicioso em formato de meia lua leva ingredientes simples, porém, tem um jeito todo especial de ser preparado.
Pequeno pão, que tem o formato de uma meia-lua.
O nome vem do francês, que significa crescente. Geralmente muito leve, de massa folhada em formato de meia-lua, pode ser servido com manteiga ou geleias.
Sua origem é incerta, quanto ao local e data, alguns afirmando sua criação por padeiros de Budapeste, no século XVII. Uma das histórias mais consistente, apesar da divergência de datas, algumas fontes falam que foi em 1563, outras dizem 1686(em minha opinião a correta). Conta-se que padeiros austríacos, enquanto trabalhavam à noite, durante a guerra contra a Turquia, estes ouviram o barulho que os turcos otomanos faziam cavando um túnel sob a cozinha, e ao dar o alarme sobre o que estava acontecendo, conseguiram impedir o êxito do ataque. Como prêmio receberam o privilégio de criar uma pastelaria no formato do desenho da bandeira do Império Otomano, uma lua crescente, para comemorar a vitória. Originalmente, sua massa era mais densa e semelhante à de um pão. Os franceses ainda hoje chamam este tipo de pão amanteigado de ‘’viennoiserie’’. Foi somente a partir de 1900 que um padeiro francês alterou a receita, passando a utilizar a massa folhada, bem mais leve.
Ingredientes:
1 kg de farinha de trigo
150 ml de água morna
400 ml de água
50 gramas de fermento biológico fresco
70 gramas de açúcar
20 gramas de sal
30 gramas de leite em pó
1 ovo
100 gramas de margarina ou manteiga
400 gramas de manteiga sem sal
O ideal na confecção destes pães é que façamos primeiramente uma esponja. Para isso separe umas 150 gramas da farinha, misture com o fermento e a água morna, deixe descansar coberto com um pano até fermentar.
Adicione aos outros ingredientes menos a manteiga e misture tudo muito bem até obter uma massa bem lisa e homogênea. Sove tudo isso muito bem.
Deixe a massa descansar por uns 20 minutos coberta com um pano seco.
Depois do descanso abra a massa com um rolo em formato retangular com mais ou menos 2 centímetros de espessura.
Com a massa aberta, vamos colocar 1 terço da manteiga em mais ou menos dois terços dela. E fazer nossa primeira dobradura, que é a dobradura em formato de carta.
Como em um envelope de carta dobre a parte sem manteiga sobre ela e feche o outro lado por cima.
Agora vamos abrir a massa novamente e fazer a dobradura do livro. Basicamente você vai levar as duas pontas quase ao centro e dobrar novamente, quase como um livro mesmo.
Depois disso, embale em plástico filme novamente, coloque na geladeira por pelo menos uma hora. Isso faz
que a manteiga volte a endurecer e fique mais fácil de trabalhar a massa.
Depois de uma hora você vai tirar da geladeira e repetir a dobradura de livro, e colocar novamente na geladeira.
Todas estas dobraduras são só para você garantir várias camadas de manteiga e massa, que eventualmente, quando você assar, vão fazer que parte do líquido da manteiga evapore e você fique com aquela massa linda, airada, macia por dentro e crocante por fora.

depois de um período de descanso na geladeira, é hora de abrir.
Abra ela até bem fina, com uma largura de mais ou menos 30 cm, e o comprimento que a massa aceitar.
Deixe num formato de retângulo.
Depois de aberta, apare os lados pra fazer o retângulo mais perfeito que você conseguir.
Com uma faca bem afiada ou um cortador de pizza e corte

O resultado final vai ser algo assim:

Faça um pequeno corte no meio e enrole como nas figuras
Com um movimento só, vá enrolando o croissant inteiro até as palmas da mão. Isso vai garantir que ele fique apertado.
Coloque todos em uma forma com papel manteiga e deixe para crescer por mais ou menos uma hora.
Quando eles tiverem crescidos, pincele um ovo batido por cima deles.
Asse em forno pré aquecido a 200 graus, por aproximadamente 20, ou até eles ficarem bem dourados.
O croissant de manteiga deve ser pincelado com manteiga assim que sair do forno

O nome vem do francês, que significa crescente. Geralmente muito leve, de massa folhada em formato de meia-lua, pode ser servido com manteiga ou geleias.
Sua origem é incerta, quanto ao local e data, alguns afirmando sua criação por padeiros de Budapeste, no século XVII. Uma das histórias mais consistente, apesar da divergência de datas, algumas fontes falam que foi em 1563, outras dizem 1686(em minha opinião a correta). Conta-se que padeiros austríacos, enquanto trabalhavam à noite, durante a guerra contra a Turquia, estes ouviram o barulho que os turcos otomanos faziam cavando um túnel sob a cozinha, e ao dar o alarme sobre o que estava acontecendo, conseguiram impedir o êxito do ataque. Como prêmio receberam o privilégio de criar uma pastelaria no formato do desenho da bandeira do Império Otomano, uma lua crescente, para comemorar a vitória. Originalmente, sua massa era mais densa e semelhante à de um pão. Os franceses ainda hoje chamam este tipo de pão amanteigado de ‘’viennoiserie’’. Foi somente a partir de 1900 que um padeiro francês alterou a receita, passando a utilizar a massa folhada, bem mais leve.
Ingredientes:
1 kg de farinha de trigo
150 ml de água morna
400 ml de água
50 gramas de fermento biológico fresco
70 gramas de açúcar
20 gramas de sal
30 gramas de leite em pó
1 ovo
100 gramas de margarina ou manteiga
400 gramas de manteiga sem sal
O ideal na confecção destes pães é que façamos primeiramente uma esponja. Para isso separe umas 150 gramas da farinha, misture com o fermento e a água morna, deixe descansar coberto com um pano até fermentar.
Adicione aos outros ingredientes menos a manteiga e misture tudo muito bem até obter uma massa bem lisa e homogênea. Sove tudo isso muito bem.
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Depois do descanso abra a massa com um rolo em formato retangular com mais ou menos 2 centímetros de espessura.
Com a massa aberta, vamos colocar 1 terço da manteiga em mais ou menos dois terços dela. E fazer nossa primeira dobradura, que é a dobradura em formato de carta.
Como em um envelope de carta dobre a parte sem manteiga sobre ela e feche o outro lado por cima.
Agora vamos abrir a massa novamente e fazer a dobradura do livro. Basicamente você vai levar as duas pontas quase ao centro e dobrar novamente, quase como um livro mesmo.
Depois disso, embale em plástico filme novamente, coloque na geladeira por pelo menos uma hora. Isso faz
que a manteiga volte a endurecer e fique mais fácil de trabalhar a massa.
Depois de uma hora você vai tirar da geladeira e repetir a dobradura de livro, e colocar novamente na geladeira.
Todas estas dobraduras são só para você garantir várias camadas de manteiga e massa, que eventualmente, quando você assar, vão fazer que parte do líquido da manteiga evapore e você fique com aquela massa linda, airada, macia por dentro e crocante por fora.

depois de um período de descanso na geladeira, é hora de abrir.
Abra ela até bem fina, com uma largura de mais ou menos 30 cm, e o comprimento que a massa aceitar.
Deixe num formato de retângulo.
Depois de aberta, apare os lados pra fazer o retângulo mais perfeito que você conseguir.
Com uma faca bem afiada ou um cortador de pizza e corte

O resultado final vai ser algo assim:

Faça um pequeno corte no meio e enrole como nas figuras
Com um movimento só, vá enrolando o croissant inteiro até as palmas da mão. Isso vai garantir que ele fique apertado.
Coloque todos em uma forma com papel manteiga e deixe para crescer por mais ou menos uma hora.
Quando eles tiverem crescidos, pincele um ovo batido por cima deles.
Asse em forno pré aquecido a 200 graus, por aproximadamente 20, ou até eles ficarem bem dourados.
O croissant de manteiga deve ser pincelado com manteiga assim que sair do forno
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